sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Já a pensar na Primavera... #1

Os saldos têm destas coisas. Vemos tanta roupa da estação em que estamos (e há tão pouco tempo), que só nos apetece é entrar de imediato na estação inversa, tal não é o efeito de saturação.

Ainda para mais quando a estação se trata do Inverno, e estamos todos fartinhos de chuva e frio, e ansiamos por dias cheios de sol, cor, calor!
Claro que aproveitei os saldos, e além dos botins da Mango, ainda comprei umas botas rasas e uns ténis bota (quando conseguir e tiver tempo, mostro-vos), para os supostos passeios com o S.(se o querido S. Pedro fôr simpático, e outro santo que seja padroeiro das constipações de bébés também), e umas sandálias na Zara que já tinha namorado no ano passado, mas agora na colecção nova existem outras sandálias que andam a fazer-me cócegas na cabeça. Quando começa este formigueiro, geralmente só acaba quando as coisinhas que me suscitam este interesse vêm habitar aqui para casa! Vamos ver se é o caso... afinal, até tenho um valezinho da Zara para gastar...

Acho que o que me chama mais a atenção é a cor, cheia de cor, perdoem-me o pleonasmo! Mas acho que é revigorante, para fugir aos habituais beges, pretos, castanhos, as cores "vulgares" no calçado!

Vejam se também gostam!



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Tragédia no Meco- o mundo maravilhoso das praxes!

Sempre fui contra qualquer tipo de "celebração" ou acto, ou ritual, whatever, em que alguns seres humilham´e maltratam, seja física seja psicologicamente, outros. Seja touradas, violência doméstica, abuso de menores, violações, ou praxes. Sim, pode-se meter tudo no mesmo saco, pois as praxes mais não são do que o aproveitamento por parte de gente frustrada de uma situação para descarregar essas mesmas frustrações noutros que estejam numa situação de putativa "desvantagem".

Podem dizer que é tradição (o mesmo argumento para as touradas, que serviria também para manter rituais tribais, se em nome da tradição não tivéssemos evoluído da Pré-História, das grutas e das cavernas, até aos dias de hoje, em que vivemos em sociedade, organizados, com respeito pela dignidade dos outros, pelos direitos fundamentais de cada um, pelo menos, supostamente), que serve para "integrar" os caloiros (sim, unem-se por serem todos humilhados ao mesmo tempo, uau!), que "prepara para a vida" (esta é linda...), mas tudo isso são tretas!

No meu caso pessoal, nem me pude queixar muito, tive a praxe dita "normal", pinturas na cara, e só tive que comer uma mixórdia estranha que parecia sopas de cavalo cansado mas também podia ser comida de cão, o que é fantástico, mas enfim, do mal o menos, mas ninguém me maltratou, nem tive que entrar naquelas "brincadeiras" ditadas pelos veteranos, e também não vi nada de muito horrível passar-se com ninguém. Depois fomos todos para o anfiteatro com umas orelhas de burro, e pronto, foi isso. Não foi, para mim, um dia minimamente traumatizante, mas enfim, dispensava.

Mas ainda assim continuo a ser contra, exactamente por saber que a natureza humana é assim mesmo, corrompe-se pelo que pensa ser "o poder", e especialmente aqueles que foram humilhados um dia, se não tiverem cabecinha para seguirem o caminho do bem, vão ser pessoas más e vingativas, e vão querer fazer o mesmo a alguém... inocente! E assim se perpetua esta corrente de estupidez ano após ano!

O mais "interessante" é tudo isto ocorrer no âmbito do ensino universitário! Ou seja, como é que pode conviver o interesse em aprender, em saber mais, em construir um percurso profissional e de vida, com esta estupidificação de maltratar e humilhar os pares, sim, porque caloiros, bestas, veteranos, pastranos, são todos alunos, colegas, estão todos ali pelo mesmo! Não é mais fácil integrar os caloiros com festas de caloiros, amadrinhamentos e apadrinhamentos, enfim, outras tradições que já existem e são mais que suficientes?

Tradição ou não, a verdade é que os abusos têm sido crescentes, na última década já existiram várias mortes decorrentes das praxes. Recordo-me de um miúdo que morreu devido a ferimentos cerebrais por causa de uma pancada que levou na nuca enquanto fazia flexões (...), outra rapariga que morreu de paragem cardio-respiratória durante as praxes, e a outra que não morreu mas foi humilhada ao ponto de lhe barrarem no corpo excrementos de animal, e que desistiu (pelo menos na altura), de enveredar pelo ensino universitário.

Invariavelmente, para os que acabam por ter a coragem de seguir para tribunal, que é onde se resolvem as questões civis e CRIMINAIS, porque é de crimes que estamos a falar, acaba por ser a universidade condenada na indemnização cível. Muito bem, antes isso que nada. Mas, e a responsabilidade criminal? Quem praticou os actos, o verdadeiro autor dos crimes, independentemente da responsabilidade da universidade (que até é discutível, pois os alunos combinam inclusivamente estes "encontros" ao fim de semana, fora do recinto universitário, como é o caso, e a universidade não pode ser babysitter dos alunos 24 horas/ dia, 7 dias/semana), não pode ficar impune. Não pode esconder-se no meio da multidão daquela comunidade académica e não responder pelos seus actos. Porque, à partida, inimputáveis não são! Têm mais de 18 anos, são maiores, se forem incapazes, provem-no! Mas quem deu a pancada na nuca do outro rapaz devia ser punido criminalmente, por homicídio!

No caso destes seis jovens que morreram no Meco, ninguém sabe o que se passou, e enquanto a sua majestade Dux não resolver falar, ninguém vai saber! Mas estes pais merecem saber a verdade, apesar de nem esta nem nada nem ninguém trazer de volta os seus filhos, e essa ser uma dor cuja dimensão eu nem quero sequer imaginar, mas pelo menos merecem saber a verdade.

Por isso, espero que esse Dux agora seja homenzinho, já que foi tão "preparado para a vida", e conte o que se passou e assuma a sua quota parte de responsabilidade, se houver. Porque ser homenzinho e estar preparado para enfrentar a vida é isto mesmo, é enfrentar os problemas, assumir responsabilidades e consequências. E também respeitar os outros, a integridade física e moral. Não é sermos muito mauzões quando pensamos ter os outros na nossa mão e depois escondermo-nos como ratinhos quando tudo se vira contra nós.

Espero, quanto mais não seja por uma questão de justiça, que a verdade venha ao de cima, e que a vida destes jovens, ou a sua perda, sirva ao menos para se fazer alguma coisa para se acabar com este absurdo estupidificador que são estas praxes. Estas praxes, atenção. Estas, que envolvem maus tratos, abusos, e que acredito que nem eram assim que se faziam na sua origem, que nem era este o objectivo, e que, nese caso, mesmo para aqueles que defendem que é "tradição", a tradição já não é o que era!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Bom dia, sol! Bom dia, saúde!





Finalmente um dia bonito, com brisa, mas com sol!

Como o S. tem estado sempre doente, não tenho praticamente saído de casa, a não ser para pediatras, hospitais, centros de saúde e farmácias! :-S

Fico sempre num dilema: por um lado, sei que o ar puro faz bem, que não é bom estar em casa MESES encarcerado (ele e eu!), que estamos aqui os dois todos os dias a respirar o mesmo ar, por muito que eu abra as janelas, mas, por outro, como o vejo sempre tão congestionado, nariz entupido, bactérias, e agora afonia (tadinho, em vez de chorar, chia!), tenho receio de que com o frio ainda fique pior!

Este dilema acompanha-me há que tempos, e acabava sempre por me "acorbadar" e ficar aqui em casa.

Mas, apesar de eu até ser uma moça caseira (Carangueja, claro está!), e apreciar bastante tardes de Inverno passadas no sofá debaixo da mantinha, a consumir séries, novelas, reality shows e também alguns programas um pouco mais informativos e intelectuais (apesar de eu achar que os outros também estimulam o intelecto, quanto mais não seja pela sociologia da coisa), já estava a sentir-me completamente enjaulada!

Então, hoje foi o dia! Arrisquei! Um dia para brindar o sol e a saúde, que é coisa que também sinto que me escapa, pois com este sedentarismo, a comer mal e sem apanhar ar, sinto-me a "oxidar", e não pode ser!

Comecei com o meu sumo verde (já que está tão na moda criar o nosso próprio sumo verde! Tem que ser verde, atenção, pessoal, senão não é fashion enough!): 1 rodela de abacaxi, 1 kiwi, água de côco, sumo de limão, sementes de linhaça dourada e sementes de cânhamo! Nem me tinha apercebido bem, mas quando provei, soube-me um pouco a pina colada! Claro, era a combinação do abacaxi com o côco! Hmm, estava uma delícia, assim meio tropical!

Depois, meti o miúdo naqueles saquinhos polares que têm luvas e pezinhos e tudo, assim do género de ir para a neve, todo "artilhado" contra o frio, e lá fomos nós até ao parque!

Bem, só de subir as ruas a empurrar o carrinho, já sentia os bofez na boca, os músculos preguiçosos a começar a trabalhar, a respiração alterada e o coração a saltar!

Mas soube mesmo bem! Sentir a brisa matinal e os raios de sol no rosto, ouvir o silêncio apenas interrompido pelo restolhar das folhas das árvores, ver verde à minha volta, e, acima de tudo, ver o S. a DORMIR tão descansadinho, sem acordar de 5 em 5 minutos com tosse, cólicas, ou qualquer outro mal estar como tem acontecido!
Acho que está ali um bom galdério, essa é que é essa! Prontinho para os passeios com o avô quando eu voltar a trabalhar (snif, nem quero pensar nisso)!

Oh! Tenho umas mãos!...

O baby S. continua um texugo de babar, cada vez mais bébé refego (inevitável, sendo filhode quem é), até eu que o vejo todos os dias e todas as horas noto diferenças, a cada dia que passa, nota-se que vai deixando de ser aquele désrés de gente que qualquer recém nascido é e começa a ser um bébé assim bem robusto e de peles bem enchidas!

Ao contrário da irmã, o baby S. começou por se mostrar um bébé muito fácil, comia, dormia, quando acordado estava sossegadinho, só choramingava e geralmente era um choro facilmente controlável.

Mas agora aos dois meses tem mostrado a sua raça. Coitadinho, na verdade, tem estado sempre doentinho, já tomou antibiótico duas vezes, e está sempre muito congestionado e com tosse, e agora até afónico está, e as cólicas que não dão tréguas, tudo isso impede que consiga ficar calmo ou até dormir uma sesta que dure mais de 20 minutos.

Claro que às vezes fico com a moleirinha em água de ouvir chorar incessantemente durante horas, mas no fundo o que eu sinto é o coração apertado por não conseguir ajudar mais. Massagem, mimo, soro, nada parece aliviar as suas mazelas chatas.

Mas tem alguns momentos mais descontraídos, em que gosta de ficar assim sossegadinho a observar o mundo, e, como recebeu no Natal um ginásio com uma pista aérea em que se passeia um carrinho ao som de uma musiquinha embaladora, fica ali uns bons tempos com a cabecinha de um lado para o outro a ver o carro a andar, e a sentir-se mais calmo com a música.

Agora, mais recentemente, descobriu que tem mãos! Foi uma grande descoberta para ele, fica ali a observá-las, depois a perceber e a mentalizar-se que é ele que tem o comando delas, que lhe pertencem, e, por fim, a saboreá-las. O que dava mesmo jeitinho era que se habituasse a consolar-se assim chuchando na mãozinha, e não chorasse de cada vez que a chucha cai quando dorme (cerca de 769642 vezes...). Isso é que era! Mas é mesmo engraçado, ver a atenção que ele presta às suas próprias mãos!

Nesta fase já começam a perceber melhor o mundo que os rodeia, por isso, converso muito com ele (e aquele sorrisinho sedutor, cheio de covinhas nas bochecas?? Irresistível!! Bem, eu sei que sou suspeita!), leio-lhe livros, dou-lhe a conhecer novos sons ou sensações tácteis (aqueles livrinhos que têm uns animais com os respectivos sons e pêlo, ou pele, etc, são bons!), e, claro, encho-o de beijos, aproveitando enquanto ele ainda não pode recusar!!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

E ainda uma suspeita de varicela!....

E como se não bastasse, depois de Strectocopus Aureus, Hemophilus Influenza, antibióticos atrás de antibióticos tomados por todos os membros da família e a  gastrooenterite aguda da M., ainda houve uma suspeita de varicela! Enfim, acho melhor ir à bruxa fazer um "desencosto"!

Na sexta de manhã a M. apareceu com umas borbulhas na face, que no Sábado estavam bastante mais evidentes, e em maior quantidade. Apesar de não ter em mais nenhuma área do corpo, resolvemos ir com ela de imediato a uma urgência hospitalar, desta feita, ao Hospital da Luz, essencialmente porque tínhamos medo que, se fosse mesmo, pudesse pegar ao irmão.

O diagnóstico foi um pouco inconclusivo, com as borbulhas que a M. apresentava, apesar do aspecto ser bastante idêntico, não era possível estabelecer desde logo que se tratava, efectivamente, de varicela, pois não tinha alastrado a mais nenhuma parte do corpo. Mas, por via das dúvidas, era conveniente separar, uma vez mais, os manos!

A M., como na quarta-feira passou o dia inteiro comigo, chorou imenso quando a deixámos nos avós, e chamava por mim, e dizia "A mãe fica cá!! Mamã aqui! Mamãããã!!", enfim, ficou ela a chorar e vim eu a chorar para casa, mas teve que ser. Nessas alturas tenho que pensar que tenho que proteger o mais pequenino, pois, se apanhasse varicela com esta idade, poderia ser muito grave... (a médica assustou-me mesmo!!)

Felizmente, apesar de ainda não terem desaparecido por completo, as borbulhas já se dissparam um pouco, e continuaram circunscritas à zona da face, pelo que a M. teve ordem de regresso logo no domingo. É impressionante, mas já tinha imeeensas saudades dela! Das brincadeiras, das gargalhadas, ela já é uma grande companhia!

Espero que a nossa quota de doenças já esteja preenchida por este Inverno! Mas, a avaliar pela tosse e o congestionamento nasal do S., que acabou o antibiótico no sábado e já está pior novamente, cá me parece!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Hmmmmmmmm......

Com estes dias, chuva lá fora, quentinho cá dentro (de casa e do coração), um bébé fofinho a dormir o sono dos justos e uma bébé maior mas igualmente fofinha quase a chegar do colégio (vá, e um marido cheio de charme também quase a caminho!), apetece preparar algo quente e doce para consolar (mais ainda) a alma!

Está no forno, quase, quase a sair, um pão de banana!.. Hmmm.. pelo cheirinho que vem da cozinha deve estar delicioso!

Eu sei que devia estar a lanchar uma maçã verde e duas bolachas integrais e a beber litros de água e chá, mas enfim, há dias que uma pessoa não resiste (no meu caso, situam-se aproximadamente entre a Segunda-feira e o Domingo...).

O melhor de dois mundos

Recomendo vivamente esta diferença de idades (dois anos, dois e meio) para quem tem o desejo de ter mais do que um filho. Porque o que tenho sentido é, de facto, que temos o melhor de dois mundos!

Quando temos um bébé, temos por ele muitos sentimentos ambivalentes, mesmo que não queiramos admitir, é essa a verdade e acontece com toda a gente. Existe sempre uma dictomia, primeiro entre o bébé sonhado/imaginado e o bébé real/concretizado, a felicidade/angústia (porque nem tudo são rosas), a vontade de nos libertarmos/medo de que se libertem.

Ama-se incondicionalmente o nosso bébé, desde o primeiro minuto, mas é uma relação que ainda se baseia muito na expectativa, a meu ver. Ainda não é muito "interpessoal". Claro que existe um grande laço, sobretudo com a mãe, claro que quando o S. me olha bem dentro dos olhos, e ficamos assim que tempos, ele quentinho no meu colo, apenas a olharmos um para o outro, trocamos sentimentos que ainda não se traduzem por palavras, e agora que o S. já SORRI (fica tãããoooo fofinhooooo), e começa a reagir mais aos estímulos, já estamos a estabelecer, de facto, uma relação.

Mas, para mim, apesar de todas as fases serem giras, a fase da M. tem outra piada, há uma verdadeira troca de ideias, palavras, a M. conta o dia na escola, canta, dança, faz gracinhas e coisas menos engraçadas, já percebe tudo de tal forma que já pergunta: "a mãe está triste com a M.?...", "a mãe está zangada com o S.?..", só de olhar para a minha expressão. Existe um feed back, uma bilateralidade que na idade mais tenrinha ainda não se pode dizer que exista.

E é esta certeza, esta expectativa, a par do amor imenso que sinto pelo S., é o que dá alento naqueles momentos menos bons, em que o sono, o cansaço, a impaciência, querem vencer.

Por outro lado, sei que senti muito todos os momentos de emancipação e conquista de independência da M.. Sei o quanto gostava de estar horas a dar-lhe colinho, e como para mim são poucos os escassos (bem, são muitos, mas eu queria sempre maaaiiisss) beijinhos e abracinhos que me dá diariamente, e isso faz-me ter saudades de quando ela era bébé.

Mas aí tenho o S., com quem me posso "vingar"! E ficar com ele no colinho durante horas, nestes dias assim tão cinzentos e feios, ficarmos os dois no quentinho, sentir aquele cheirinho a bébé misturado com Uriage no cabelo e Mustela na pele, é algo paradisíaco!

Ou seja, é o conjunto de dois formado por eles que me traz a felicidade plena! Um completa o outro, o que um me traz encaixa-se no que traz o outro. É, realmente, ter o melhor de dois mundos!

E depois, por um lado, são os dois "bébés", vão crescer juntos, brincar juntos, vão ser companheiros! Por outro, a distância é suficiente para o grau de entendimento da M. ser suficiente para não ter grandes acessos de posse ou ciúme, para ter cuidado com o irmão, para ouvi-lo chorar de noite e não começar ela a chorar também, etc. Até diria que o seu desenvolvimento cognitivo deu um grande salto desde que nasceu o irmão. Bem como a tolerância à frustração. Com a existência do irmão a M. percebeu e aceitou que não é o centro do mundo, e acreditem, ao contrário do que poderia parecer, o nosso dia a dia é bastante mais calmo agora do que há uns meses atrás.

Mas claro que a procissão ainda vai no adro!... ;-)

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Lookbook Lanidor

Apesar da época "Fall/Winter" já estar a terminar (mesmo tendo começado ainda agora! Mistérios do pronto-a-vestir!...), só agora "investiguei" o lookbook da Lanidor e fiquei agradavelmente surpreendida!

Acho que a colecção sai daquela zona de conforto do "preppy wear", ou, em português, o "betinho", para algo mais trendy, apesar de continuar com classe, distinção e elegância. Olhando para estes looks, diria que qualquer it girl poderia usá-los, e ditar tendências, talvez seja a conjugação algo inesperada das peças, ou o facto dos acessórios serem peças mais "statement", vistosas e poderosas, que retira aquele ar muito "certinho" que a roupa Lanidor costumava ter.

Vejam se gostam tanto como eu, seleccionei os looks que considerei mais "arrasadores"!







quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Mais bichos!

Bem, tenho andado desaparecida desta blogosfera porque isto não anda fácil!!..

O S. continua doente, fomos na semana passada novamente à pediatra e vai tomar novamente antibiótico porque o famoso Staphilococus Aureus não há meio de o largar. Tadinho, está sempre entupido (na verdade, diria que desde que nasceu), tosse, não consegue dormir uma sestinha de jeito. Mas felizmente não foi para os brônquios (toc toc toc lagarto lagarto lagarto- isto sou eu a bater na madeira e a invocar essa estranha divindade à qual a minha mãe sempre me ensinou a ter muito respeitinho). E pronto, lá vai o meu texuguinho tomar antibiótico mais uma vez, vai recomeçar a cegada de acordá-lo quando está finalmente a dormir mais de 15 minutos seguidos, de começar a enrolar o antobiótico com a língua e a empurrá-lo para fora da boca até darmos conta que escorreu pela cara abaixo (o que podemos sempre confirmar pela cor dos lençois da alcofa), e depois ficarmos com aquela cara de "and now what??" por não conseguirmos perceber quanto se desperdiçou e se devemos repetir.

Ora, quando o S. começou a melhorar, a M., que tinha aquela bactéria pestilenta chamada Hemophilus Influenza, mas que já com raras células e por isso já não foi submetida a novo antibiótico, acordou hoje de madrugada a chorar por água, e de manhã estava toda vomitada, e berrou com toda a guelra que Deus lhe deu quando tirámos a camisola interior porque queria levar a mesma, assim mesmo, toda vomitada.

Bem, vestimo-la, vamos para a cozinha e lá vai mais um vomitanço, e passado um bocado outro, decidimos ir imediatamente à urgência da CUF Infante Santo, pois não quis esperar um dia inteiro para ir à urgência da pediatra (só ao fim do dia), temendo a terrível meningite, que pode começar pelo Hemophilus mesmo! Pelo caminho ainda vomitou mais duas vezes, e o estranho é que já era bílis. Ela chorava desconsolada e tinha uma cara mesmo de doente, o que me deixava o coração apertado e apreensivo.

Entretanto, tínhamos deixado o S. em casa dos meus pais, e também estava angustiada por me ter separado dele.

Aparentemente, a M. teve uma gastroenterite, felizmente ligeira, esteve a soro cerca de uma hora, depois lá comeu umas bolachinhas e, como vimos que tolerou, fomos liberados.

Esteve o dia todo a beber bocadinhos de soro, mal comeu, mas depois de uma sesta de 4 horas na caminha dela, acordou completamente bem disposta e já jantou normalmente.

Só espero que agora não tenha o S. apanhado a mesma coisa!!!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A baby M. e os calções Peixinho do Mar

A M., talvez pelo seu ascendente Virgem, que nela é profundamente acentuado, é bastante resistente e avessa às mudanças. Mesmo sendo menina, pelo que supostamente deveria adorar ter closets inteiros de roupa nova (bem, se calhar um dia desperta para o lado consumista que todas temos... no fundo, quanto mais tarde, melhor!), acho que seria feliz se pudesse andar todos os dias com a mesma roupa.

Não é que não goste da roupa toda por igual (apesar de já manifestar algumas preferências), é mesmo o factor "mudança" que mexe ali com os seus nervos picuínhas de Gémeos com ascendente em Virgem, se anda com um determinado "outfit" no domingo, depois já quer levar o mesmo na segunda para o colégio, e terça, e por ela, quarta, quinta e sexta... Os dias em que mudamos são muitas vezes brindados com choradeira e um grande desgosto para ela (hoje foi um desses dias...).

Por isso, os calções da Peixinho do Mar, que mandei vir com tanto amor e carinho para estrear na Consoada, acho que só foram usados no Ano Novo.

E isto com choro na mesma...

E depois de eu deixar os calções durante uma semana à vista dela, pendurados no armário (uma das minhas "tácticas" para lidar com esta obsessão dela é deixar a roupa à vista muito tempo antes da data em que quero que ela use, porque assim vai-se familiarizando e já não existe o tal factor "surpresa" que lhe faz uma grande confusão.

Mas depois de os vestir, a M. ficou toda vaidosa com os seus calções novos, e para mim ficou "uma gracinha" (como dizem os nossos amigos do lado de lá do oceano)!

Concordam?




                                                   Camisola de golas Maria Concha, casaco Zippy, calções Peixinho do Mar, 
                                                                  collants Calzedonia, carneiras Esquilo na Sapataria Paulo

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

What I wish... from Zara!

Lindas, elegantes, confortáveis...
... mas ainda um bocadinho caras... pelo menos para a (não) necessidade que tenho delas...
... mas quem sabe numa promoção...




O mini bullying

Estava agora à conversa com a A., minha amiga, cujo filho P. anda na turminha da M. na escola (é "mais ou menos" o namoradinho dela, aqui só para nós, que o pai não nos ouve!), porque o P. tem dito todos os dias que não quer ir para a escola porque outro menino lhe bate.

Isto acontece reiteradamente desde o início do ano lectivo.

A minha M. já me falou várias vezes nisso, que o A. bate no P., portanto, deve ser mesmo verdade. Os meus amigos, pais do P., já falaram com a educadora, inclusivamente, mas a situação persiste.

A M., há cerca de um mês, apareceu com uma grande nódoa negra na cara, que, para ter aquela dimensão e cor (e duração), ou alguém lhe deu com um objecto duro, ou caiu numa quina qualquer, mas ela sempre disse que foi o T. que lhe bateu. T. este que também já se queixou à mãe que apanhava do tal A., que bate no P..

Ou seja, o A. deve ser o chefe da matilha, o macho alfa lá do sítio, dá nos outros, e alguns ainda dão nos que estão abaixo na sua hierarquia, neste caso, as meninas.

A M. ficou muito triste com isto, pois fala ainda hoje repetidas vezes nesse episódio, aponta para a cara, diz que lhe doi, e que foi o T.. E noto que desde então vai sempre mais renitente para a escola. As educadoras disseram-me que só agora é que ela começou a refilar quando lhe tiram os brinquedos, o que é uma coisa positiva. É sim senhor. Mas eu confesso que fiquei algo triste, pois, a contrario, o que retiro desta informação é que, até à data, toda a gente tirava os brinquedos da M. e ela ficava-se.

Comentei com os meus pais se não era suposto elas, educadoras, intervirem, e defenderem os mais fracos, ou mediar os conflitos, explicar que agora estava ela a brincar, podiam brincar com outra coisa, e já trocavam, sei lá, qualquer coisa. E os meus pais disseram que não, que elas devem colocar-se à margem para que cada um aprenda a defender-se.

Eu entendo isto. Mas não concordo. Isso é a chamada lei da selva. E nós, humanos, vivemos, supostamente, em sociedade, civilizada, pelo menos, deveria ser esse o nosso objectivo.

Nunca aceitei nem entendi esta argumentação. Como as que as mães utilizam relativamente aos irmãos, quando castigam os dois porque há-de ter sido algum deles, e depois já foi o outro, e assim tudo se vai compensando com o tempo.

Posso vir a morrer pela boca, espero que não, mas, não sei se é da minha formação (jurídica, pois sou advogada de profissão), ou, por outra, se enveredei pelo Direito exactamente porque sempre pugnei pela Justiça, mas acho que, se vivemos numa sociedade em que somos regulados por alguém, os conflitos devem ser dirimidos, mediados, devem ser encontradas soluções, acordos, ou, na sua ausência, deve ser apurada a verdade e punido o responsável por cada situação que provoque danos a alguém.

Ou seja, se é o mais velho que faz asneira, os pais devem dar-se ao trabalho de averiguar quem foi e castigá-lo apenas a ele. Castigar o mais novo também, de forma aleatória, é uma profunda injustiça que só pode gerar neste sentimento de revolta e no outro uma quase impunidade. E a situação inversa também. Se foi o mais novo, deve ser este apenas o castigado. Claro, que se um fez por alguma provocação do outro, também isso deve ser avaliado e escalpelizado,e devidamente recriminado.

Acredito que dê trabalho, mas só assim criaremos pessoas justas, que saberão viver e defender uma sociedade justa. Com um sistema com regras e sanções para o seu incumprimento.

Isto para dizer que entendo que as educadoras, por um lado, deixem que as crianças tentem resolver os seus próprios conflitos, criem as próprias regras, e desenvolvam a autodefesa, mas, enfim, estamos a falar de crianças de 2, 3 anos. Ainda não têm assim tanto discernimento, e obviamente funciona a lei do mais forte.

Fiquei triste por perceber que, durante 3 meses, a M. não podia brincar, porque vinha alguém tirar-lhe os brinquedos, ela acanhava-se e ninguém intervinha. Não por ser ela a minha filha, pois tudo farei para que os meus filhos também não façam isto aos outros, e isso passa por tentar explicar que cada um pode brincar à vez, ou podem brincar vários com o mesmo brinquedo, etc. Acho que isto não é uma utopia. Acho que isto são as bases e alicerces de uma vida em sociedade.

O adulto que tem a responsabilidade de ter crianças à sua guarda não pode demitir-se dessa responsabilidade, e tem que intervir em situações injustas ou abusivas, e usar da sua autoridade, porque o adulto, sim, tem essa autoridade, para fazer de juiz naquele conflito, e resolvê-lo.

Claro que devem ser dadas as ferramentas a todas as crianças para que saibam defender-se, nomeadamente não as colocar em situações de "menoridade" de forma consciente (por exemplo, que andem sempre bem lavadinhos, vestidos, arrumados, que correspondam dentro do possível aos padrões da normalidade no que respeita à forma física, etc, para não saltarem à vista características negativas que possam colocar a criança na incidência do bullee, e tentar incutir-lhes a coragem de responder, de enfrentar, etc), mas deve existir um sistema de regulação em que o adulto é a parte conciliadora fundamental.

Bem, quero salientar que adoro as educadoras da M., porque no caso dela, como é menina, isto são apenas pormenores, acho que os rapazes, sendo mais tribais, físicos, etc, pelo menos nesta idade, são os que mais sofrem este tipo de "pressões", e a M. como não é muito sociável acaba por ter muita atenção das educadoras, e desde que anda na escola, está muito mais desenvolta, nomeadamente na fala (noto mesmo uma graaande evolução), e até mesmo na gestão (autogestão, mesmo), das birras. Por isso este post não se trata nem pensar de uma queixa do colégio, que até agora me tem parecido muito bom, mas de uma reflexão sobre o bullying em modo mini e como eu acho que poderia ser contornado, na tenra idade.

E vocês? O que acham?

Deve o adulto intervir? Ou deixá-los à sua sorte? Quer dizer, que resolvam as coisas à sua própria maneira?
Os vossos filhos já tiveram alguma experiência destas?
E quando o nosso filho é o próprio bullee? O que será melhor fazer?


domingo, 5 de janeiro de 2014

What I wish... from Mango Touch!

Entre saldos e nova colecção, a Touch, marca da Mango para o segmento dos acessórios e bijutaria, está com umas peças bem engraçadas!

Estou de olho nestas, ora vejam!






sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Chegaram os botins da Mango!!!

Assim que vi estes meninos em saldos na Mango, nem esperei para conseguir ir às compras (o que agora é um pouco difícil), e encomendei-os online!

Correu tudo muito bem, eles chegaram sãos e salvos, e são lindos e elegantes como sempre me pareceram!

Por agora vão ficar arrumadinhos e aguardar o regresso ao trabalho!




quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Novo ano, nova cor! Ou não!

Depois de meses a fio sem pintar o cabelo, já estava a ficar com um ar de avózinha, de tantos fios brancos que enfeitavam a minha cabeleira...

Enquanto estive grávida nunca pintei, obviamente, e confesso que também não estava muito confortável com a ideia de pintar agora, estando a amamentar. Apesar da pediatra me dar total luz verde para o efeito (como já tinha feito, aliás, quando foi da M., e, mesmo assim, só pintei quando ela tinha uns 8 meses), tinha as minhas reservas. Geralmente, quando um tema é polémico, é porque existe, no mínimo, correntes divergentes de opinião, por isso, há que prestar atenção à argumentação de que cada uma delas e fazer uma avaliação consciente.

Eu confio na minha pediatra (digo "minha", porque foi mesmo a minha pediatra!), mas por uma questão de cautela, resolvi procurar uma tinta sem amoníaco (que, a par do chumbo e do formol, são as substâncias mais tóxicas que se podem encontrar nos produtos de cabeleireiro), e decidi-me pela Omnia.

No ano passado, tinha pintado com a mousse da Casting, e usei o tom castanho escuro.

Este ano resolvi subir um pouco o tom, e comprei o Castanho, mas a verdade é que me parece que ficou ainda mais escuro!! Ou, então, é porque já tinha tantos brancos, que dava um efeito mais claro ao cabelo, e agora, como estão já todos escuros, parece todo ele mais escuro. Não sei, vocês melhor me dirão, mas na verdade parece-me mais escuro!

Também me parece que a tinta do Casting deixou o cabelo mais macio e brilhante, talvez porque não tinha um carácter permanente, não sei-?



Não está mais escuro que antes?

Ou é impressão minha??

Dieta de 1 dia para desintoxicar

Como já referi, uma das minhas resoluções de Ano Novo é tentar controlar os meus excessos alimentares. Eu nem digo "recuperar a forma" porque estive grávida, porque engordei apenas 11 kgs, e ao fim de duas semanas faltavam apenas 3 para ter o mesmo peso que antes de engravidar, mas existem dois problemas: 1. agora de certeza que já estou com mais peso, pois consumo diariamente doses consideráveis de chocolatee passo o dia completamente sedentária, 2. quando engravidei já não tinha propriamente o peso que eu considero ideal para a minha altura e estatura.

Por isso, vou aproveitar o início do novo ano para readquirir hábitos mais saudáveis, a começar pelos alimentares.

Noutro dia vi no programa Você na TV (eu estou mesmo feita numa dona de casa, mas nada desesperada, desta vez, pois tem sabido muito bem estar em casa com o meu texuguinho, no quentinho, enquanto chove lá fora; quando foi da M. estive de licença durante todo o Verão, e custava-me mais estar em casa), a Dra. Iara Rodrigues mencionar uma dieta de 1 dia para "desintoxicar" e limpar o corpo dos excessos, seja de uma noite de Natal, de Passagem de Ano, um casamento, etc, em que sintamos que abusámos e queremos sentir-nos "limpas" para começar novamente do zero, sem sentir que à conta de um único dia já ganhámos 20 kgs.

Esta dieta não serve para perder peso, apenas para impedir que o ganhemos, ou, melhor, para limparmos o organismo das toxinas e, simultaneamente, limparmos também a nossa consciência e, consequentemente, o seu "peso".

Não é uma dieta para fazer mais do que 1 dia, pois é muito pobre nutricionalmente.

Aqui vai:

Infusão de hortelã drenante 1,5lts  (em jejum e durante todo o dia- 200 ml antes de cada refeição):
- chá branco (mais desintoxicante que o chá verde, e contem menos cafeína)
- chá de bolbo (bom para o funcionamento do aparelho digestivo)
- Hortelã
- Sumo e casca de limão
- canela

Sumo Bom Dia
- 1 rodela de ananás ou abacaxi
- 1 quarto de papaia, inclusivamente sementes (1 colher, pelo menos), que têm um efeito laxante.
- sumo de limão
- sementes de cânhamo (proteínas),
- sementes de chia (fibra, emagrecimento)
- stevia para adoçar

Meio da Manhã
- 1 laranja/ 1 kiwi/ 1 pêra
Ou
- Sumo de maçã e canela: água de côco, maçã, manjericão e canela
Almoço:
- Sopa: 2 cenouras, 2 tomates, 1 alho francês, 2 tomates, ¼ couve portuguesa, caldo de carne.
Lanche:
- O mesmo que a meio da manhã, com hipótese de poder comer uma gelatina.
Jantar:

- A mesma sopa.

Deitar rapidamente para o dia acabar depressa!!!!

Não estou propriamente a pensar fazer isto, porque eu não tenho propriamente um dia de excessos para combater, mas vou fazer de vez em quando o chá drenante, o "sumo bom dia", já comprei sementes de chia, cânhamos e linhaça dourada, que vou introduzir na minha alimentação, e de forma lenta mas consistente, vou ver se consigo afinar a silhueta sem desculpas de gravidezes e maternidades recentes!

I promise!

Depois vou contando os resultados!

E lá se passou o ano...

Bem, por pouco não passava o ano literalmente a dormir!

Devido a todas as bichezas e bactérias que continuam a habitar nesta casa (o que me tem moído e dado muitas preocupações...), resolvemos ficar por casa, só os 4, resguardados o máximo que conseguíssemos.

Fiz uma massinha com bifes de perú e brócolos, gratinada com béchamel e mozzarela (a M. adorou!), metemos a M. na cama à hora normal, como num dia normal, e enquanto dava de mamar ao S. íamos assistindo à gala da final da Casa dos Segredos (sim, eu vejo a Casa dos Segredos!).

Quando o S. adormeceu, eu própria comecei a entrar no terreno fértil dos sonhos, e, de acordo com o T., por volta das onze e meia já estava a cabecear no sofá, e se não fosse ele a pedir encarecidamente para pelo menos fazer companhia à meia noite, senão passava completamente sozinho, seria desta que eu realizaria um velho sonho que tenho, que é de passar o ano a dormir!

Mas assim fiz a vontade ao T., preparámos uma ceiazinha de fim de ano, brindámos, comemos passas virtuais (o T. não encontrou passas), e pedimos os 12 desejos e continuámos a ver a Casa dos Segredos, mas eu fiquei na saída da Joana, que ficou em 5º lugar. Depois não aguentei mais, e fui-me deitar.

Foi uma passagem de ano tranquila, mas que soube muito bem por ser assim mesmo, soube bem por estarmos em família, no quentinho.

Para o ano já podemos comemorar com mais pompa e circunstância (espero!)