domingo, 16 de novembro de 2014

1 ano de Sebastião!



O meu principezinho já fez 1 ano!

1 ano relâmpago, nem se deu pela sua passagem, mas certamente um ano mais rico e pleno!

O Sebastião é um menino meiguinho, que procura mimos pela sua própria iniciativa, adora abraços, adormecer de mão dada com a mamã, mas é também muito "desempoeirado", persiste naquilo que quer, não desiste face aos obstáculos, e é "duro" na queda! 

Quando temos uma menina, que no meu caso foi a primeira experiência, todas nós deixamos o nosso imaginário feminino infantil vir ao de cima, mergulhamos novamente no mundo das princesas, das tiaras, dos folhos, dos laços, voltamos a brincar aos tachinhos, aos bébés, tudo é cor de rosa, frágil, até nós como mães somos mais obsessivas e controladoras (talvez por ser a primeira viagem, também), queremos uma ilha sempre impecável, penteada, bem comportada, que toque piano e fale francês!

Mas quando temos um filho, o nosso prima muda! Um filho rapaz é sinónimo de casa totalmente desarrumada como se tivesse passado um furacão pela mesma, é roupa mais cool e descontraída, é cabelo revolto e calças gastas nos joelhos de tanto gatinhar. É não parar queita a correr atrás de um miúdo que só quer andar, e explorar, descobrir tudo, desmontar, rasgar, puxar toalhas e cabos! Sempre em ambiente de actividade radical! Entram os aviões, os carros, os cavalos, os piratas, os marujos, e as aventuras, como motivos e temas do nosso imaginário! 

Quando somos mães pela primeira vez, nascemos com aquele filho que nasce, porque nascemos como mães. 

Mas quando o somos pela segunda, é como se completássemos um puzzle, é como se toda a família fizesse mais sentido, é como se, se por um lado duplicamos as nossas preocupações, temos outra maturidade enquanto mães para lidar com os problemas, e, ao mesmo tempo, sentimo-nos mais apaziguadas para gozar as alegrias que, entretanto, também dobram.

Sebastião, vieste e encheste esta casa com a tua voz rouca, o barulho dos brinquedos que atiras para o chão, ou o som dos teus passos gatinhantes a 200 km/h que ouvimos pela casa fora, e encheste o meu coração com os teus olhos doces, os teus abracinhos espontâneos, e a cumplicidade que estabelecemos desde o dia em que nasceste.

Que contes muitos, meu amor! 

Entrevista à Makeover (cabeleireiro)

Há quase 3 anos realizei um alisamento na Makeover.

Na altura fiz dois posts sobre o assunto: "New Look", um dos posts mais lidos até hoje, e "Follow up sobre o alisamento".

A Makeover acabou por ter conhecimento sobre o meu post, e comentou o primeiro, oferecendo-se para prestar todos os esclarecimentos que tanto eu como qualquer uma de vocês pudéssemos ter.

Assim, aproveitei a disponibilidade da Makeover e coloquei uma série de questões sobre os alisamentos que fazem. Aqui fica a entrevista!

1. Os vossos alisamentos usam formol?
 
Makeover trabalhou com o activo formoldeído num curto periodo de tempo, ano de 2009 a 2011,  época em que as "Escovas Progressivas" dominavam o mercado Europeu, apesar da Marca em si ser de grande credibilidade e sobretudo estar devidamente registada e legalizada, concluímos que os efeitos danosos dessa substância química não justificava darmos continuidade com o uso deste activo no nosso espaço. É sabido que a "saúde não tem preço", e para além de ser a nossa obrigação zelar pelos nossos clientes, temos de ter saúde para estarmos por cá a trabalhar, para além da questão que o FORMOLDEÍDO, não alisa apenas impermeabiliza o fio, deixando fraco e quebradiço. 

 
2.  Em caso de resposta negativa, quais os componentes utilizados?

  A Makeover hoje é reconhecida como o centro de alisamento do mercado europeu, atendemos desde o cabelo caucasiano aos negróides, portanto a diversidade da nossa base química é bastante vasta. O que vai definir o uso do activo será a resistência da fibra capilar. Bases como Tioglicolato de Amônia, Ácido Glicólico, Cisteína, Ácido Glioxílico, Taninos, Guanidina e outros, são algumas bases químicas que dará fim a insatisfação de ter um cabelo rebelde. 

3. Qual componente pode, eventualmente, ter provocado tamanho ardor nos meus olhos?
 
 A questão da ardência dos olhos é relativa,pode ser de facto provocada pelo uso do Formoldeído (em caso do uso dessa substância), mas também é influenciada pela sensibilidade da cliente, a secagem de vários cabelos num mesmo período de tempo. Basta aplicar um agente condicionante no cabelo e  deixá-lo agir num período de 20 min, e logo secar o cabelo, a humidade em contacto com o calor liberta gás o que se traduz em fumo, que nesse caso poderá ocasionar ardor nos olhos e narinas e principalmente se o secador estiver na temperatura mais elevada.  
 
Lembrando que a sensibilidade a químicos ocasiona também a descamação do couro cabeludo, mas não há nada para se preocupar. É normal que após a aplicação do shampoo anti-resíduo seguido aplicação da base química, ocorra essa reação. Logo após a 3 lavagem o PH (Ponte de Hidrogênio) do bulbo capilar se estabiliza e a sensação de "peles soltas" no cabelo desaparece.
 
4. Que tipo de alisamentos realizam, hoje em dia, no vosso salão?
 
Makeover trabalha hoje com mais de 12 técnicas na área de alisamentos, desde uma simples selagem até o alisamento com durabilidade de  até 1 ano, o conhecido Ino9. Embora o nosso sucesso maior continue a ser o Alisamento a Laser/Photon Hair e Premium, cuja  patente é de uso exclusivo do nosso espaço. Devido os efeitos desastrosos das "Escovas Progressivas", especializamo-nos em técnicas que diminui o PH (Ponte de Hidrogênio) do activo, dando ao cliente a possibilidade de manter o cabelo liso sem efeitos de químicos fortes. Trabalhamos em conjunto com laboratórios em São Paulo - Brasil, responsáveis pelos estudos e adaptação dos nossos produtos com a dureza da água na região da Europa, visto que a acção do calcário encontrado na água poderá invalidar a durabilidade do efeito liso. 
 

5. Qual o mais aconselhável para quem tem ondas largas e gosta do cabelo com o mínimo de movimento e ondulação, mas quer combater aquela sensação de frizz e dar mais hidratação, brilho e maciez ao cabelo (é o meu caso).
   
    Atenção! O tipo do Activo utilizado no cabelo, será aquele o qual o fio suporta ser exposto juntamente com a acção do calor da prancha, quanto a estrutura do fio, (com menos e/ou mais ondulações), vai depender da forma com que o cabelo é selado, ou seja a quantidade de vezes que se deverá passar a prancha e a temperatura certa para esse esse efeito.


Por último, estava a pensar em fazer novamente um alisamento, já me falaram muito bem do vosso alisamento a laser. Tendo em conta as condições que referi acima, qual aconselham para quem não quer o cabelo mesmo LISO, mas controlado e sem frizz? 

  Em resposta a sua pergunta, para uma sugestão concreta: qual será a melhor técnica de alisamento para o seu cabelo, respeitando todas essas observações 
 (sem efeito frizz e mantendo a ondulação de origem), somente após o teste de mecha,saberemos se de fato a técnica do "Alisamento a Laser" é a mais indicada. O nosso cabelo é uma "Fonte de Surpresas", e muita das vezes contrariam as nossas vontade e principalmente o orçamento. 

Para quem deseja conhecer mais sobre a Makeover e aproveitar ás nossas ofertas vá à www.cabeloslisos.pt

Obrigada, Makeover!

sábado, 20 de setembro de 2014

Rentrée!

De volta!

O blog também esteve de férias, a fazer um reset. Na mais pura das verdades, porque estava a ficar esgotada e a precisar de fazer poupança de energia por algum lado, porque dois filhos, casa e marido para cuidar, um trabalho numa fase especialmente intensa, exigente e, por isso, absorvente, o plano "vousermaisleveem2014", e o blog, enfim, o sistema estava a ameaçar um shut down. Portanto, tive que definir prioridades, e dedicar-me exclusivamente à rotina casa-trabalho-casa-trabalho (ou trabalho em casa, ou gerir a casa do trabalho). Por isso, ficaram para trás as idas ao ginásio e o blogzinho querido do meu coração!

Mas enfim, cá estou (como o Brise Contínuo), tentando dar o ar da minha graça!

Felizmente no meio destes tempos loucos houve duas semanas de fééériaaassss, que souberam a mel, apesar de não terem sido do descanso mais absoluto, e terem sido pontuadas por alguns episódios menos felizes, mas nada de grave!

Estivémos uma semana na casa da família no Alvor, uns dias com os avós A. e L., onde a manhã era passada na praia, depois íamos para casa almoçar e a M. ia fazer a sesta, enquanto o S., que, apesar de ser bébé, é um castigo para dormir, ia brincar num tapete no meio dos pinheiros (acompanhado, claro!!), até lhe dar o sono (se assim fosse!). Depois das sestas, lanche e piscina! A M. ia sempre com uma mega bóia, andava lá feita dondoca, toda deitada na bóia, parecia ela que estava num resort da República Dominicana!

Depois fomos mais uma semana para o Carvoeiro, para uma vivenda partilhada com os nossos compadres (padrinhos da M. e padrinhos do S.), sendo que, só a nível de criançada, tínhamos: um rapazinho de 7, uma menina de 4, um menino e uma menina de 3, um bébé de 9 meses, um bébé de 7 e uma bébé de 3! Isso mesmo! Eles eram, literalmente, mais do que as mães! Naquela casa não se parava, entre pequenos almoços, idas à praia, banhos na piscina, confecção de iguarias demolidoras de qualquer esforço até então feito para se ser mais leve no ano em curso, arrumações e limpezas, e atento e permanente sistema de baby sitting e kid sitting! Foi cansativo, mas espectacular! É muito bom estarmos os 4, em família, mas eu, velho animal social reprimido pela vida familiar entretanto alcançada, adorei poder estar entre amigos taaantas horas e dias seguidos, estar sempre à conversa, e fazê-lo até à noite quando o soninho falava mais alto, e mesmo para os miúdos foi super positivo terem-se uns aos outros para brincar!

O Sebastião, só nessa semana, aprendeu a gatinhar, e a pôr-se de pé para andar, e depois ninguém o parava!! Andava sempre de volta das escadas (ai medo!), como que a querer galgar por ali acima, e quanto mais de lá o tirava, mais atraente aquele "spot" parecia tornar-se!

A Madalena, infelizmente, também se aventurou mais um pouco, e acabou por cair de uma cadeira, e lá fomos para o hospital com os lábios e a cara feitos num oito (credo! Mas aquela carnadura regenerou miraculosamente em dois dias!!), hospital esse onde passámos grande parte das férias porque também me apareceu um quisto com um abcesso que tive que drenar e andar lá de dois em dois dias!

Mas fora isso, foi muito bom!!

Depois, já se sabe, o regresso à escola com algumas (muitas!) lágrimas no primeiro dia, mas depois passou, e agora sinto que a M. gosta mesmo de ir à escola, agora que já está na parte dos "crescidos", o jardim de infância, com um recreio muito maior, e actividades muito giras! Anda feliz da vida!

O S. continua com os avós, com a companhia da priminha F..

A reportagem fotográfica, para matar saudades!



















segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Novo corte? Sim ou não?

Sim, ando com as ganas!

Mas estou altamente indecisa!

Desde Setembro do ano passado que não corto o cabelo, tenho deixado crescer, tenho usado risco ao meio, e uma franja comprida. Arrisquei, e gostei de ver!

Por isso, a minha vontade é "formalizar" esta franja, e ficar assim com um visual meio 60s, estilo Keira Knightley actualmente, ora vejam:




Por outro lado, tenho imensas saudades da frescura de um cabelo curto, como já tantas vezes tive, que nos deixa leves e soltas e é tão veranil! Como o corte actual da Raquel Strada.

Vejam!


Franja ou curto?
Mais claro? Mais escuro?
Votos??


sábado, 26 de julho de 2014

Manhã no Oceanário!

Desde a Expo 98 que não ia ao Oceanário! Na altura fiz os dois percursos, de tal forma gostei de fazer o primeiro, porque na verdade adoro tudo o que seja mar, sua flora e fauna. Por isso tirei há uns anos curso de mergulho, e devo dizer que é uma sensação ma-ra-vi-lho-sa andar lá por debaixo dos mares, uma sensação de liberdade e de tranquilidade únicas!

Bem, no oceanário não é beeem a mesma coisa, pois não somos nós que estamos lá a planar no meio, mas apenas a observar, mas ainda assim o fundo do mar (mesmo que "fingido") continua a ser relaxante, e acho curioso observar os peixes, ler as legendas de cada um deles, e, acima de tudo, transmitir aos meus filhos experiências que possam guardar e adquirir algum conhecimento (bem, para o Sebastião o benefício foi mesmo apenas o relaxamento, pois ficava a observar os peixinhos todo curioso mas super tranquilo).

A Madalena ADOROU! Nem estava à espera que gostasse tanto! Ficava extasiada com os peixes "gaaaandes" e os "caninos", e estranhamente do que mais gostou foi do mais básico, um cardume de peixes que passavam só sempre do mesmo lado para o outro lado, e ela dizia que iam para casa deles lanchar e não arredava pé dali.

Havia exposição temporária de tartarugas, e fomos apenas à permanente, mas ela por acaso passava o tempo a perguntar pelas tartarugas, talvez tivesse gostado de ir, mas a verdade é que a resistência deles ainda é limitada (ao fim de uma hora já andávamos cada um com um deles ao colo, a empurrar o carrinho aos tropeções, e só se ouvia um a chorar e a outra a dizer que tinha fome e queria ir para casa!


No frio das Ilhas Britânicas



Medoooooo....





Como a fominha já era mais que muita, para todos, fomos almoçar a um restaurante ali perto que adorámos: o Sabor do Brasil! Comidinha brasileira, saboreada numa esplanada, com música ao vivo (portuguesa, brasileira, africana), animador para crianças (que ofereceu uma flor à Madalena e um cãozinho ao Sebastião, tudo feito com balões), e com direito a sobremesa e tudo... ai a dieta... mas um dia não são dias!...



sábado, 19 de julho de 2014

Também há bichos maus no Verão!

Tenho andado um pouco ausente destas lides "blogueiras" (como dizem as brazucas), porque esta casa anda que não se aguenta! Parece que estamos em pleno Inverno, só se ouvem tosses, espirros, farfalheiras, no frigoríico há continuamente um frasco de antibiótico, a máquina dos aerossois voltou a "bombar", enfim!...

A saga começou um dia em que não consegui chegar a tempo de ir buscar a M. à escola (mea culpa! Mea culpa!- digo eu, enquanto me fustigo com o chicote da culpa com que todas nós, mães, nos massacramos um bocadinho todos os dias). Mal a tirei do carro, vaticinei logo, qual oráculo certeiro e sem dúvidas: "Está doente!". O T. começa sempre por achar que sou uma exagerada, e que estou a ver coisas para além da realidade à vista de todos. Mas essa é mesmo a verdade: eu vejo para além do que os outros vêm, porque eu sou a mãe! Só a mãe possuem estas visões capazes de perceber qualquer alteração mínima que seja nos filhos, no olhar, na temperatura, no cheiro, na energia, e detectar logo quando vem aí coisa chata.

E assim foi, na manhã seguinte, tínhamos uma M. febril, foi toda contente para casa dos avós com o mano e à tarde fomos à pediatra: anginas. Começa o primeiro antibiótico. Passa-se o fim de semana. Segunda já podia ir à escola. Mas amanheceu novamente com febre! Pediatra com ela, novamente! Pois não achei nada normal a febre retomar a meio do antibiótico. Diagnóstico: pneumonia!

Bem, fiquei em pânico! Por ela, e pelo S., tão pequeno e tão frágil! Como tinha que os separar, no dia seguinte ficaria com ela e o S. iria para casa dos avós, mas eis senão quando o S. acorda cheio de febre, completamente murchinho e prostrado, deicidi ficar antes com ele. Bem, era angustiante ver o meu tourinho bravo, a minha cacholeirinha, completamente sem forças, com os olhos vazios e perdidos, que eu pegava ao colo e parecia um bonequinho de trapos. Ele que geralmente está sempre aos pontapés, a tentar esmagar-nos as bochechas com as mãos, a arrancar-me os cabelos, estava completamente quietinho. Até dormir, que costuma ser um castigo, ficava na cama a dormir sem qualquer resistência. Pediatra pela terceira vez: tinha um ponto branco, mas parecia muito em baixo para tão pouco, tínhamos que aguardar.

Mais uns dias se passaram e ele na mesma, voltámos à pediatra, os pulmões estavam limpos, melhor assim, mas a verdade é que a febre não ia embora, ou, se ia, voltava sempre.

A verdade é que o bicho, seja ele qual fôr, acabou por apanhar os brônquios, e lá começou a tomar o antibiótico. Agora já estão os dois bem melhor, foram as tosses que ainda se ouvem, e os aspiradores nasais que andam por aí no activo, mas foi uma saga para qual uma pessoa não está preparada em pleno Verão!

Enfim, mas o pior já passou, a M. já está recuperada, na sua vidinha normal de escola, e o S. pelo menos continua a resistir ao sono até à última gota de suor, e a acordar antes das galinhas (mas porquê, meu Deus??? Porquê??), e a mexer-se como um ciclista misturado com um lutador greco-romano quando está no colo, portanto, deve estar a ficar bem, também!

Provado e aprovado: os meus solares!



Ele vem e vai, é verdade, e não sei se é impressão minha, mas parece-me que vem durante a semana e vai embora ao fim de semana, mas a verdade é que temos que torcer para ele ficar! Estamos no mês de Julho e precisamos de SOL! Precisamos de praia, banhos no mar, respirar ar puro e carregadinho de iodo, para mandar embora todas as bactérias que, mesmo no mês de Julho, teimam e persistem em incomodar esta casa!
Mas atenção, o Sol é um grande amigo, sim senhor, mas também pode trazer muitos malefícios se não o recebermos com os devidos cuidados!
Esta é uma primeira selecção dos meus amiguinhos do peito no que diz respeito ao sol, coisinhas que provei e aprovei, seja pelas propriedades, pelos resultados, ou até pelos cheirinhos (sim, é coisa que eu acho sempre muito importante para a minha tomada de decisão, seja champôs, batons de cieiro, detergentes para a loiça, whatever!)!
Da esquerda para a direita, e de cima para baixo, temos a máscara after sun da Ultra Suave, com óleo de monoi e de neroli, cheira beeeem, e deixa o cabelo com um cheirinho que parece que chegámos da Polinésia Francesa! O seguinte é dO Boticário, com óleo de argão, não tem nenhum cheiro espectacular, mas é bastante espesso e untuoso, ideal para cabelos com os quais se poderia fazer um belíssimo trabalho de macramé, como os meus. Em baixo temos o meu produto de eleição deste Verão: o Sunkiss Gelly! Uma geleia que (pelo menos, alegadamente) vai aclarando progressivamente o cabelo (natural). Pode colocar-se madeixa a madeixa ou por todo o cabelo, e o seu efeito intensifica-se com o calor, do secador ou do sol. Eu ponho sempre que vou à praia (ou as poucas vezes que fui, melhor dizendo), e por acaso acho que ficou logo a notar-se qualquer coisa, especialmente nas raízes que, no fundo, é só o que não tenho pintado, mas também nas pontas.

E por último, o After Sun linha L'Óreal, que também tem um cheirinho mesmo alusivo à PRAIA! E é fresquinho e alivia aquela sensação de ardor na pele depois de um dia de praia.

E é tudo... por agora!