segunda-feira, 26 de maio de 2014

Passionate Cookery # 2 Bolo de limão com creme de lima



A princesa M. fez 3 anos!!! Como é que é possível?? Ainda ontem eu andava para trás e para a frente com um dinossauro verde a tocar o "Twinkle Little Star", e agora já tenho uma miúda que me chama de noite para ir à casa de banho (uaaau, não é??). Mas, bem, esses dois assuntos merecem posts só para si próprios!!

A razão de ser deste post é compartilhar esta receita que eu adaptei de bolo de limão com creme de lima, ficou com este aspecto delicioso e sabor ainda melhor! Modéstia à parte, mas foi a primeira vez que fiz, e até nem me saí nada mal!

Esta receita não está muito enquadrada no "Vou ser mais leve em 2014", mas... um dia não são dias!! Afinal, festas de anos dos nossos filhos merecem uma excepção, não concordam?

Então, o bolo de limão com creme de lima, à minha maneira, é assim:

Ingredientes

Bolo

  • Manteiga sem sal350 g
  • Açúcar amarelo350 g
  • Raspas finas de limas: 3 limas
  • Ovos tamanho L: 5
  • Farinha simples125 g
  • 1 colher de sobremesa de fermento
  • Amêndoas trituradas110 g
  • 2 iogurtes naturais

Cobertura

Queijo-creme gordo: 500 g
Sumo de 2 limões e 1 lima
Açúcar em pó: 200 g

Preparação



Fazer três receitas de massa de bolo, depois de untar bem duas formas de tarte (depois, repetir com mais uma) e pré-aquecer o forno a 180 ºC.
Para fazer o bolo bata a manteiga, o açúcar e as raspas e sumo das limas, até que a mistura fique leve e cremosa. Adicione as gemas, batendo uma de cada vez. Num outro recipiente, bata as claras em castelo. Junte a farinha e a colher de fermento. Seguidamente, as amêndoas, finamente picadas. Junte uma colher de sopa de claras e depois deite o resto, envolvendo bem.
Divida a mistura pelas duas formas e alise por cima. Leve ao forno durante 30 minutos (convem trocar as formas de tarte de posição).

Para a cobertura e recheio, bata o queijo-creme até ficar suave. Junte sumo de limão e lima. Na Bimby (ou qualquer outro robot), faça o açúcar em pó (é aconselhável dar bastantes golpes de turbo)peneire o açúcar em pó e bata até obter uma mistura cremosa. Com esta mistura, cubra cada parte do bolo, deixando uma camada maior na última parte e cobrindo tudo em redor do bolo (que ficará com três andares, apesar de pequenos).
Espalhe mais cobertura no topo e decore com raspas de lima e limão.
Opcional: juntar ao creme morangos e uma calda, ou decorar com mirtilos, por exemplo.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Pipinhas & Cia- uma marca promissora!

Encontrei esta marca em plena Casa da Guia, quando lá fomos almoçar um dia, depois da praia. Ia com a Madalena pela mão, e ela própria mostrou interesse por aquela banquinha cheia de coisas tão mimosas e apetecíveis! Desde meias, t-shirts, fraldas e babetes para bébés, devidamente personalizadas, a calções e tapa fraldas super fofos, para meninas mais crescidas.

Fiquei logo com o contacto da Filipa, a "Pipinhas" desta marca: "Pipinhas & Cia", que se mostrou logo super simpática e disponível, e trocámos mails sobre tecidos, feitios, enfim, acabei por encomendar dois pares de calções, um tapa fraldas (fofiiinhooo) e uma t-shirt de golas branca.

Bem, posso dizer-vos que é tudo lindo, e com uma excelente qualidade, tudo forrado, tecidos bons, encorpados, bons acabamentos, e a relação preço-qualidade... excelente! Ah! E a Filipa ainda tem a amabilidade de fazer entregas na zona de Lisboa, completamente grátis!

Espreitem o facebook da marca, tem coisas mesmo giras e eu garanto que são de boa qualidade!




Este tapa fraldas é um amor! 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Praia com bébés- Dicas e cuidados

O pequeno texugo cá da casa já foi à praia!! Foi o início da época balnear, e foi um dia espectacular, muuuito melhor do que eu esperava!

A M., claro, estava radiante de finalmente voltar à praia, e este ano entretem-se muito mais sozinha, com os seus baldinhos, a fazer bolinhos, castelos, etc, e não nos pede de 3 em 3 minutos para ir à água encher os baldes como no ano passado.




O S., por seu lado, como é bastante cusco observador, estava entretidíssimo a observar tudo que o rodeava, e, portanto, passou umas horinhas assim sossegadinho, sem um único choro (o que por vezes em casa é difícil!!).





Eu, por meu lado, aproveitei a calmaria e fui mesmo dar um mergulho, pois praia para mim sem banho não é praia, e a água estava óptima!


Apesar de estarmos sempre à sombrinha, fomos embora à hora recomendada, e acabámos a comer uma bela moqueca de camarão no "Prazeres da Carne" na Casa da Guia.





Por muito que queriamos ser práticas, quando vamos para a praia com crianças, e muito mais com bébés, convem ter alguns cuidados especiais!

1. Horas- Não convem abusar, especialmente quando o sol está muito forte. 11h30m, no máximo, é uma boa hora para pensar em ir embora. Bébés com menos de 1 ano não devem sequer ficar expostos directamente ao sol, a não ser bem cedinho pela manhã.

2. Protector solar- O protector ideal é um que seja de uma marca de confiança (de farmácia), factor 50 +, mineral. Antes dos 6 meses, não é recomendado o uso de protector solar, devido à ainda hipersensibilidade da pele do bébé (quando a M. tinha 3 meses "barrei-a" de protector e a pele dela reagiu muito mal).

3. Roupa- O mais leve e confortável possível. Tecidos orgânicos como o algodão são uma boa opção. Ou então, ficar mesmo só com o fato de banho ou calções.

4. Calçado- na areia: descalços! Para o caminho, sandálias de plástico (e até para algumas incursões até à beira mar ou à água, para proteger das conchas, pedrinhas e do malfadado peixe aranha- meu amiguinho de longa data).

5. Areia- Não convem deixar um bébé pequeno em contacto directo com a areia, pelo risco de infecção por microorganismos. Por isso, levar uma toalha grande para o bébé estar à vontade. Ultimamente tenho substituído as toalhas por "futahs", que sempre são mais leves, secam mais depressa, e são super giras!

6. O que levar para "comes e bebes" (válido para bébés, crianças e adultos!): bolachas simples (água e sal, integrais, maria, torrada, de aveia- evitar bolachas muito doces, com recheios, etc), fruta (uvas, maçãs, pêras), águas ou águas de côco (muito hidratantes e já se vendem em pacotinhos com palhinha e tudo!);

7. O que levar além do "comes e bebes": fraldas, resguardo e toalhitas (para a as eventuais mudas de fralda), protector solar, placa de gelo e saco térmico (se levarmos comida), chapéus ou bonés, baldes e brinquedos para praia, piscina insuflável (para o caso de ainda não querermos levar o bébé a banhos).



quinta-feira, 8 de maio de 2014

Vou ser mais leve em 2014 # 9: Filosofias do emagrecimento

E perguntam-me vocês: “Ah e tal, não ias ser mais leve em 2014?? Isso já acabou??”. Não! Esse projecto continua de vento em popa! Não vamos assim em sprint, mas também não é isso que se quer, pois perder peso é uma maratona, uma corrida de resistência, acima de tudo, e não de velocidade.
Sei que a blogosfera, os media, até as livrarias, estão pejadas de “biografias de emagrecimento”, histórias de como a vida mudou para tremendamente melhor desde que os seus autores emagreceram, mas reconheço essa “euforia” do “emagrecimento recente” e é precisamente desse sentimento, que eu sei ser ilusório, que pretendo fugir.
Não é a primeira vez que estou num processo de perda de peso. O primeiro foi mesmo aos meus 16 anos em que, de um momento para o outro, meti na cabeça que ia emagrecer, e sem qualquer tipo de ajudas, nem ginásios, perdi 20 kgs. Obviamente que esta perda teve repercussões na minha saúde, pois na verdade estava com uma anorexia nervosa (pesava 43 kg). Muito honestamente, apesar de ter adorado emagrecer, e de uma série de episódios da minha vida de adolescente se terem despoletado a partir daí (a atenção dos rapazes, vestir-me de acordo com a moda, etc), os problemas que vieram quase anularam essa sensação de “victória”, e na verdade tive que ser medicada e voltei a recuperar peso.
Já mais tarde, quando terminei o curso e comecei a trabalhar, resolvi novamente ter mais cuidado com o que comia (estava com 63 kg), e esse cuidado acrescido, juntamente com o facto de ter ingressado o mundo do trabalho, permitiu-me perder rapidamente 8 kg. Foi também uma fase muito positiva, pois alcançava algumas conquistas e victórias próprias dessa fase da vida (terminar o curso, começar a ganhar o meu salário, comprar o meu primeiro carro), era mais um aspecto que me dava mais confiança, e quando estamos felizes e confiantes, a vida parece correr melhor. Mas atenção, é porque estamos felizes e confiantes, não porque estamos magras. Ou não só por isto.
Em 2005, tendo recuperado o peso entretanto, fui acompanhada por nutricionista, e perdi uma vez mais 8 kg. Dois anos depois entrei no ginásio, onde comecei a treinar à séria, e perdi mais 3 kg, ficando a pesar 52 kg. Devido à intensidade e alguns treinos de hipertrofia muscular, fiquei a pesar 56 kg, mas com muita massa muscular e pouca massa gorda, portanto, com muito pouco volume para o peso.
Sempre que emagreci, senti essa euforia, que vejo descrita nesses blogs, livros, etc. E essa euforia é que me dava aquela disciplina e aquela força de vontade férrea para continuar, para resistir a todas as tentações, para malhar no ginásio como se não houvesse amanhã, mas a verdade é que a magreza, só por si, não traz a felicidade. A magreza pode ajudar-nos a incrementar a nossa auto estima, a acordar com um sorriso nos lábios e enfrentar o espelho e o armário e vestirmos aquela roupa que nos fica tão bem, a passar o dia com um sentimento de leveza e de dever cumprido, tudo isto é ESPECTACULAR, mas de que vale se fôr só isto?
Curiosamente, conheci o T., o homem da minha vida, numa fase “menos magra” (63, 64 kg), não fui uma noiva magra, mas olho para as fotos do meu casamento e adoro, pois a minha felicidade é tanta que me torna na noiva que sempre sonhara ser, independentemente do peso.
Isto tudo para dizer que “I´ve been there”, eu sei como é bom emagrecer, emagrecer rápido, emagrecer muito, mas também si que é a nossa estrutura mental, é o gostarmos de nós e a nossa autoconfiança, que nos torna seres felizes, capazes de apreciar o resto que a vida nos traz de bom, a família, o marido, os filhos, os amigos, o trabalho, as roupas que gostamos de vestir, os passeios, os jantares, as idas à praia, ao cinema, os serões passados no sofá a ver TV, e sim, a perda de peso.
Se a auto confiança melhora por emagrecermos? Sem dúvida! E foi por isso que decidi emagrecer, desta vez. Porque me respeito muito, e gosto muito de mim, e considero que uma “jovem” da minha idade não pode pesar 71 kg! Tanto pela parte estética, como de saúde. Mas nunca foi por não gostar de mim como era ou estava antes, ou por achar que o mundo vai mudar se emagrecer, e porque quero ter para sempre a dieta por companheira, e o processo de emagrecimento como projecto de uma vida. Porque já o foi, tantas vezes, e agora é apenas um de tantos nos quais me empenho,  como me empenho no meu trabalho, no meu blog, no meu papel como mulher, no meu papel como mãe, estou empenhada nesta missão, sim, mas o seu resultado não dita a minha vida.
Era esta a mensagem que, de algum modo, queria transmitir. Que estou numa fase muito tranquila e serena como tudo isto, que entretanto já lá vão 7,5 kg desde que comecei (apesar de todas as facadinhas, que têm sido algumas!), que ainda tenho muito trabalho pela frente, mas que continuo a ser a mesma, a gostar de mim exactamente da mesma forma, a produzir-me exactamente da mesma maneira (isso nunca devemos perder), e que emagrecer é ÓPTIMO, mas não é tudo! Por isso, não vale a pena acelerar! É melhor disfrutar calmamente uma perda sustentada, do que perder rápido e ganhar rápido novamente! É melhor assumirmos antes que nos estamos a educar para sermos pessoas melhores, mais saudáveis, e também mais persistentes, resilientes, e bonitas, mas não só por fora!
Falando de aspectos mais práticos, que eu sei que é isso que mais vos interessa, neste momento estou numa terceira fase da dieta, continuo com o mesmo pequeno almoço (batido com fruta, bebida de arroz, sementes várias), mas com uma novidade, uma colher de sobremesa de proteína de cânhamo.
O lanche do meio da manhã também continua o mesmo: fruta e um punhado de frutos secos.
O almoço também: sopa (facultativo) e legumes crus ou cozidos com peixe, carne ou ovo.
O primeiro lacnche continua a ser fruta e o segundo, devido à minha gulodice extrema (continua a ser difícil viver sem doces!), já pode, de veeez em quaaaandooo ser um iogurte e 4 bolachas maria ou torradas, ou um pãozinho de leite (adoro!) com fiambre. Sendo esta a excepção,e  não a regra (o que eu estou a tentar digerir!).
De resto, tudo na mesma, nada de hidratos de carbono às refeições, nada de lacticínios (tentar, pelo menos), nada de trigo, e, obviamente, nada de doces, fritos, molhos, etc.
Por conselho da minha querida Dra. Iara, estou também a tomar uns comprimidos que são os Bio-Kult ao pequeno almoço e jantar, e a beber um “xarope” (?) da Lanacea, o tropical, que, apesar de saber horrivelmente MAL e dar-me vontade de vomitar (para quem já esteve grávida, estão a ver a prova do açucar e aquela garrafa horrorosa cheia de bebida hiper doce lá dentro, que dá vontade de desistir ao primeiro golinho? É mais ou menos essa a sensação!), mas parece-me que está, de facto, a resultar na eliminação de toxinas e perda de peso!
Agora vem aí o Verão, as idas à praia, e isso também é uma motivação extra para manter o foco!
E é isto!






quarta-feira, 7 de maio de 2014

O Batizado da M & S - as minhas escolhas!

Finalmeeeeenteeee pude ver as fotografias todas do Batizado da Madalena e do Sebastião, e posso compartilhar convosco as minhas escolhas!

Felizmente correu tudo bem, acho que todas as escolhas foram as acertadas, e vocês certamente concordarão quando virem estas imagens ma-ra-vi-lho-sas!

Além de ter sido uma cerimónia muito bonita, tocante, a festa também correu muito bem, e os protagonistas do dia portaram-se à altura, nunca chorarem, estiveram sempre bem dispostos!

Então vejam!



Roupa do Sebastião- fofo e camisola de golas da Laranjinha, comprado na Pukatuka


Velas com meninos de gesso, pela Amor às Cores


Toalha bordada, também da Amor às Cores




Roupa da Madalena- Tu Chique (tapa fraldas, vestido-avental e camisola de golas), meias Condor, sapatos Pukatuka e laço Effe







Amor de irmãos!



O Bolo! Lindo e suuuper apetitoso (hmm, só de me lembrar!!)! Feito pela Taste Spot!

A fotografia foi trabalho da Daniela Sousa (Daniela Sousa Photography), que, além de ser super simpática, é muito profissional (como se pode ver), excelente fotógrafa, e tem imenso jeito para tirar fotografias às crianças. Arrancou gargalhadas do Sebastião como nunca ninguém tirara (nem eu.. snif), e conseguiu vencer a barreira da vergonha da Madalena! 

Os convites foram feitos pela A. e o D., padrinhos da M., prometo mostrar-vos também!

Agora, é escolher um álbum bonito, e colocar lá todas as fotografias, pois, apesar da era digital em que vivemos, para mim não há nada como folhear um álbum de fotografias e relembrar estas ocasiões tão especiais!

domingo, 4 de maio de 2014

"Feliz Dia da Mãe!" ou "O meu Principezinho"

 
 
Hoje é Dia da Mãe! Um dia especial para todas as nós, mães, e filhas. E, neste dia tão especial, resolvi apresentar-vos o meu principezinho, Sebastião. Não só para os que me seguem e já nos conhecem, mas também e essencialmente para os que me seguem mas não nos conhecem e merecem da minha parte este miminho (perdoem a minha falta de modéstia, mas para mim poder ver estas bochechas é mesmo um mimo!! :-D ).
Este Dia da Mãe foi enriquecido com o novo elemento da família, que o tornou ainda mais especial!
Para todas, as que são, as que vão ser, e as que não estão para isso, um restinho de Feliz Dia da Mãe!
Amanhã volto com novidades! Fiquem por aí!
 
 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Look para um jantar a dois@ Belém 2 a 8

A última vez que eu e o T. tivémos um date, um jantar a dois, foi algures em Julho. Jão não sei
muito bem se foi quando fomos jantar ao Origami, ou quanto passámos o fim de semana no
Meco, e fomos ao Mequinhos jantar. Depois vieram as férias, a minha baixa, o nascimento do
Sebastião, e o facto é que, mesmo que queriamos ir comer a qualquer lado, orientamo-nos
perfeitamente os quatro, e custa estar sem a companhia dos dois.
Mas continuo a achar qye faz falta. Que o casal precisa do seu espaço, em que deixam de ser
o pai e a mãe, membros de uma equipa, cujas conversas giram à volta de banhos, jantares e
pijamas, ou, mesmo que o tema seja outro, o “enquadramento” é sempre esse.
Pelo menos de vez em quando, o casal precisa de namorar, de se produzir para uma saída a
dois, e especificamente um para o outro.
Como já sabem, eu sou fã da iniciativa Restaurante Week, já conheci imensos bons
restaurantes por causa da mesma, restaurantes aos quais provavelmente não iria se não
fosse a redução de preços, ou até mesmo o facto de, pelo menos durante a restaurante
week, eu e o T. esforçarmo-nos por combinar mesmo ir jantar os dois, arranjar o baby sitting
(que geralmente é só para “velar o sono”, pois deixamos os miúdos de banho tomado e na
caminha), enfim, vencer a inércia e a rotina.
Apesar da dieta, um dia não são dias, e como as quantidades nunca são muitas, também não é
um graaande abuso.
Bem, depois de uma meticulosa apreciação dos menus (aspecto mais relevante aqui para os
gulosos!!), lá nos decidimos pelo “Belém 2 a 8”, “novo” nestas andanças, e lá fomos ontem!
Depois de muito pensar e experimentar e tirar 30 peças de roupa, decidi-me por este vestido
da Mango, cinto também da Mango, casaco idem e botins aspas, e carteira mais aspas (dei-me
agora conta que o look é total da Mango, mas juro que este post não é patrocinado! Lol). Que
tal?



 

 
 
 

Quanto ao restaurante, ao que nos foi dito, foi reaberto com nova gerência e novo conceito,
a decoração estava primorosa, parecia uma sala de estar duma casa onde apetece viver, e a
comida era boa, em especial a sobremesa (se bem que um pouco doce demais).
 
 


 

Entrada: tártaro de salmão com creme fraiche.
 


 
 
Prato principal: bochechas de porco com puré de aipo e espargos grelhados
 



 
Sobremesa: areado de pêra rocha da costa oeste com gelado de baunilha

QUASE DIA DA MÃE!



Mãe sofre!!
Hoje não é dia da Mãe, mas é quase quase como se fosse! Isto porque no colégio da M. (e acredito que em todos os outros), o dia da Mãe é comemorado hoje! As mães puderam ficar a tomar o pequeno almoço com os filhos, e estar um bocadinho com eles no seu “habitat” de todos os dias. Como geralmente é o pai que leva a M., e eu vou buscar, explicámos ontem várias vezes que hoje seria a mãe a levá-la à escola, a mãe ia ficar a comer o pãozinho com ela, e depois teria que ir trabalhar a seguir. Isto para ela perceber que teria que ver a mãe a ir embora. Pois geralmente a mãe é a que chega, não a que vai... Tantas vezes lhe repetimos, e tantas vezes lhe perguntámos (assim como se ela fosse fazer um exame e andássemos a rever a matéria), que a lição ficou, de facto, aprendida... pensei eu...
Bem, chegadas à escola, eis que vejo um cartaz com fotografias de todos ao lado das respectivas mães quando tinham a idade deles... bem, no nosso caso, parecemos a mesma criança! Aliás, a M. teimava comigo que era ela própria e já estava a ficar enervada de eu dizer que uma delas era a mamã. Não sei porquê, se ainda serão as hormonas do pós-parto, ou mesmo os mistérios da maternidade, fiquei logo estupidamente comovida! E digo “estupidamente” apenas porque não vi ninguém nesse estado, é que a mim até me apetecia chorar de comoção! Sou mesmo caranguejona, não há nada a fazer!
Entretanto,andámos por lá a comer pãozinho com queijo, morangos, iogurte (por acaso era um pequeno almoço bem saudável, tinha imensa fruta, iogurtes lácteos e de soja, queiji flamengo, fiambre de perú, pãezinhos com sementes, e cházinho para as mães), a fazer desenhos, a M. brincou lá fora nos carrinhos e nas casinhas, mas sempre comigo. Não sei se nos outros dias brinca sozinha, mas hoje não me largou enquanto lá estive, não interagiu com nenhum menino, apesar de falar-me em muitos dos colegas.
Recebi ainda uma prenda liiiinda, feita por ela, uma moldura com fotos dela a segurar as letras que compõem a palavra MÃE, cheia de coraçõezinhos e com um embrulho também feito por eles, super mimoso!
E eis que chega a hora da despedida, a M. estava preparada, sabia que a mãe vinha para a “papa”... mas o rosto começou a ficar tristonho, começou a querer choramingar, e eu também devia estar com a mesma expressão, apesar de, por palavras, tentar tranquilizá-la...
Quando ela já estava no pátio a brincar, cometi o erro que consegui evitar na altura em que entrou no colégio, olhei para trás! E ela, esperta, deu logo por isso, e depois ainda foi pior...
Bem, estou de coração apertado, e só me apetece ir lá buscá-la. Mas talvez ela já nem esteja a pensar nisso.
Mãe sofre mesmo!