quinta-feira, 20 de junho de 2013

Dois anos de vida!


Dois anos de Luazinha!

Pois é, ainda não tinha aqui partilhado, mas a Luazinha já completou os seus dois aninhos!

Está tão crescida, a minha bébé, que cada vez mais deixa de o ser (acho que, para mim, vai ser sempre!).

Agora já anda perfeitamente bem, corre, trepa para sofás e cadeiras, ninguém a pára, nem parece, de todo, que começou a andar, sozinha,  apenas há cerca de dois meses (nem isso!). Quanto a essa matéria estou muuuito mais aliviada, foi um peso que me saiu de cima, pois não há nada como temermos pelo futuro dos nossos filhos,e  acima de tudo, era o futuro dela que me preocupava, se existisse algum problema. Mas, graças a Deus, está tudo ultrapassado, e confesso que ela anda tão bem, que nem me lembro já que o faz há pouco tempo!

Quanto à fala, a Luazinha sempre foi bem mais evoluída do que na parte motora, diz imensas palavras: cão, miau (gato), bé (cabra), mé (ovelha), uáuá (pato), pão, mamã, papá, vôvô, avó, Pepe, Pi (nomes das primas, dito por ela), carro, pampa (panda), burro, um, dois, três, cola (colo), pé, mão, olhos, orelhas, manha (manga), não (esta palavra é bastante utilizada, actualmente...) etc, etc, e já associa algumas palavras, como “o carro do papá”.

Com este desenvolvimento, começam também a surgir com mais frequência as birras, que penso que seja o grande desafio destas idades (entre outros), ora é porque não quer aquela roupa, ou porque quer o brinquedo que a prima quer, ou porque não quer a sopa, ou porque não quer ir para a cadeira para comer, enfim! Eu tento sempre levar tudo com o máximo de paciência, o que também não quer dizer permissividade, pois há limites, claro, mas também não faço guerras por tudo e por nada.

O segredo é evitar zonas de confilto (por vezes são bem evidentes, e somos nós que colocamos na frente deles aquilo que depois queremos proibir, há que fazer um esforço de antecipação...), zelar para que estejam sempre bem dormidos, comidos, e hidratados, tentar falar com eles em tom baixo e com calma, ainda que com firmeza (e sem “falinhas mansas”, mas também não aconselho que seja aos gritos, aí só mostramos o que eles devem fazer... gritar...). Eu sou uma mãe tolerante, não sou autoritária, ou seja, não abuso do poder, não a chateio por tudo e por nada, mas tudo o que é necessário que ela faça, comigo ela faz, ou a bem, ou a menos bem, falando mais assertivamente e com maior fimeza. Nunca tive problemas para ela comer, para tomar banho, para se vestir, para apanhar as coisas que atira para o chão, pode ser sorte, mas acho que ela obedece porque reconhece autoridade, precisamente porque não estou sempre a fazer uso dela gratuitamente.

Por exemplo, se um dia não quer uma camisola e quer outra, não faço um pé de vento por isso, mas obviamente não lhe deixo de dar um medicamento porque ela não quer. Se estamos em casa dos meus pais e com a confusão começa a querer comer no meu colo em vez de ser na cadeira, por mim tudo bem, mas por sistema, e na nossa casa, ou connosco num restaurante, como na cadeira. Tem que haver regras, mas devemos permitir excepções, exactamente para que eles identifiquem a regra. Esta é a minha forma de estar, vamos ver no que dá!!

Quanto às brincadeiras, é uma autêntica menina! Adoooora usar os meus colares, pulseiras (agora já a deixo usar um colarzinho, também, já é mais crescida, e fica um amor!), pôr cremes, brincar com os bébés, levar uma malinha para a rua sepre que saímos!

Mas também gosta de carros e de jogar à bola!

Adora animais, ar livre, rua!

Adora que lhe leiam histórias, em especial a do Capuchinho Vermelho!

Adora o Panda e, para mal dos meus pecados, o Pocoyo a cantar a música “Gangman Style”!!! Acreditam que é isto que tenho que lhe cantar antdes de ir dormir?? Super relaxante, não concordam??

O amor por ela cresce com ela, é verdade, é uma fonte inesgotável, incondicional, que só se entende quando se é mãe!

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