Bem, por pouco não passava o ano literalmente a dormir!
Devido a todas as bichezas e bactérias que continuam a habitar nesta casa (o que me tem moído e dado muitas preocupações...), resolvemos ficar por casa, só os 4, resguardados o máximo que conseguíssemos.
Fiz uma massinha com bifes de perú e brócolos, gratinada com béchamel e mozzarela (a M. adorou!), metemos a M. na cama à hora normal, como num dia normal, e enquanto dava de mamar ao S. íamos assistindo à gala da final da Casa dos Segredos (sim, eu vejo a Casa dos Segredos!).
Quando o S. adormeceu, eu própria comecei a entrar no terreno fértil dos sonhos, e, de acordo com o T., por volta das onze e meia já estava a cabecear no sofá, e se não fosse ele a pedir encarecidamente para pelo menos fazer companhia à meia noite, senão passava completamente sozinho, seria desta que eu realizaria um velho sonho que tenho, que é de passar o ano a dormir!
Mas assim fiz a vontade ao T., preparámos uma ceiazinha de fim de ano, brindámos, comemos passas virtuais (o T. não encontrou passas), e pedimos os 12 desejos e continuámos a ver a Casa dos Segredos, mas eu fiquei na saída da Joana, que ficou em 5º lugar. Depois não aguentei mais, e fui-me deitar.
Foi uma passagem de ano tranquila, mas que soube muito bem por ser assim mesmo, soube bem por estarmos em família, no quentinho.
Para o ano já podemos comemorar com mais pompa e circunstância (espero!)
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